União entre empresários, filantropos e empreendedores sociais potencializa impacto social e papel estratégico da filantropia no Brasil

Por Instituto Beja, setembro 8, 2022
União entre empresários, filantropos e empreendedores sociais potencializa impacto social e papel estratégico da filantropia no Brasil

A filantropia vive uma nova fase. Agora, os investidores sociais começam a olhar para questões mais específicas e estruturais, como equidade racial, democracia, e questões ligadas a refugiados, além das mudanças climáticas e do meio ambiente que já vinham no radar. O olhar colaborativo e de longo prazo é outra faceta que tem se destacado no universo da filantropia. Com vontade de fazer mais do que o venture philanthropy, o setor já apresenta movimentos associados aos investimentos de impacto, com um mix de soluções também financeiras, o que, no jargão de mercado, se chama de blended finance e tudo isso pode ser o grande gatilho para o combate da pobreza e da desigualdade social, uma vez que o investimento social privado se potencializa. Essas e outras análises são destaque na matéria “A força do coletivo”, publicada no site da Forbes Brasil, que traz ainda a visão de empresários e filantropos de como a filantropia tem atuado de forma cada vez mais colaborativa e estratégica.

O Pesquisador e Cofundador do Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI), Saulo Barretto, destaca na matéria que: “Não faz mais sentido no mundo atual as empresas não se juntarem, mesmo sendo concorrentes no mesmo setor, para resolver um problema global como a pobreza. Todos saem ganhando com uma sociedade melhor, mais justa e equânime”. O IPTI é um dos institutos que contam com o apoio do Instituto Beja.

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